Matei minha mulher porque ela me traiu e não foi uma vez só não. Foram várias. Me traiu até com outras mulheres. Matei minha mulher porque eu estava afim e pronto. Ninguém tem nada a ver com isso. Era MINHA mulher, entenderam? Aposto que se fosse a mulher de vocês fariam o mesmo. Então vê se não enche! Não bastasse todo o sofrimento que eu passei, ainda por cima ter que ouvir conversinha de moralista babaca. Não ferra, meu! Sô da periferia, tá ligado? Se não tá então cai fora que eu num tô com tempo pra aturar comédia, viu Vai! Chispa...
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Escrita difícil
Por que é tão difícil
escrever um poema?
Por que é tão difícil
encontrar palavras
onde elas parecem
à primeira vista
não existir
e ainda assim
continuar procurando-as
alucinadamente?
Essa tem sido
a minha vida
nos últimos anos
onde eu inicialmente
havia desistido de tudo
havia desencantado
da própria vida.
E ela a vida
tem a sua culpa
nesse processo
pois não fez por onde
não quis que eu
me aproximasse dela
não quis que eu
a curtisse.
Ela simplesmente
transformou tudo
(leia-se: a minha rotina)
num jogo chato
de cartas marcadas
onde o próprio vencedor
não tem muito
o que comemorar.
Foi então que as palavras
decidiram entrar
(quer dizer, fugir)
da minha vida.
E eu as perseguindo
como um cão sem dono
cão louco
raivoso
a uivar para a lua
e a constelação de Órion
como um ensandecido.
E elas fugindo
e fugindo
e fugindo
perversas
diabólicas
intensas
eróticas
mundanas
irascíveis
as palavras.
Por que elas são assim
tão engimáticas
tão travessas?
Por que brincam comigo
desse jeito
sem jeito
esculhambando tudo
pondo qualquer sentido
de ponta-cabeça?
Por que são sacanas?
Por que me fazem de bobo
e mesmo assim as quero
como nunca quis nada
em toda a minha vida?
É...
Eu devo ter enlouquecido
de vez.
É isso.
Só pode ser isso.
Será que um dia
eu chego ao final
dessa estrada sinuosa?
Será que um dia
terei algo para contar
aos meus filhos e netos?
Será que um dia
terei filhos e netos?
Ou será que
já é tarde demais?
Palavras
perguntas
tantas palavras
tantas perguntas
tudo em excesso
menos as respostas.
Onde elas estão?
Existem respostas?
Servem para alguma coisa
as respostas?
Quando eu descobrir
eu volto aqui
e termino essa loucura
que eu mesmo comecei
de brincadeira
e acabou virando
coisa séria
contra a minha vontade.
escrever um poema?
Por que é tão difícil
encontrar palavras
onde elas parecem
à primeira vista
não existir
e ainda assim
continuar procurando-as
alucinadamente?
Essa tem sido
a minha vida
nos últimos anos
onde eu inicialmente
havia desistido de tudo
havia desencantado
da própria vida.
E ela a vida
tem a sua culpa
nesse processo
pois não fez por onde
não quis que eu
me aproximasse dela
não quis que eu
a curtisse.
Ela simplesmente
transformou tudo
(leia-se: a minha rotina)
num jogo chato
de cartas marcadas
onde o próprio vencedor
não tem muito
o que comemorar.
Foi então que as palavras
decidiram entrar
(quer dizer, fugir)
da minha vida.
E eu as perseguindo
como um cão sem dono
cão louco
raivoso
a uivar para a lua
e a constelação de Órion
como um ensandecido.
E elas fugindo
e fugindo
e fugindo
perversas
diabólicas
intensas
eróticas
mundanas
irascíveis
as palavras.
Por que elas são assim
tão engimáticas
tão travessas?
Por que brincam comigo
desse jeito
sem jeito
esculhambando tudo
pondo qualquer sentido
de ponta-cabeça?
Por que são sacanas?
Por que me fazem de bobo
e mesmo assim as quero
como nunca quis nada
em toda a minha vida?
É...
Eu devo ter enlouquecido
de vez.
É isso.
Só pode ser isso.
Será que um dia
eu chego ao final
dessa estrada sinuosa?
Será que um dia
terei algo para contar
aos meus filhos e netos?
Será que um dia
terei filhos e netos?
Ou será que
já é tarde demais?
Palavras
perguntas
tantas palavras
tantas perguntas
tudo em excesso
menos as respostas.
Onde elas estão?
Existem respostas?
Servem para alguma coisa
as respostas?
Quando eu descobrir
eu volto aqui
e termino essa loucura
que eu mesmo comecei
de brincadeira
e acabou virando
coisa séria
contra a minha vontade.
domingo, 15 de setembro de 2013
Quando o tempo expira
[Quarto de hospital. 11:35 da noite]
Por que? Só queria saber o porquê
Não me sobraram muitas opções
mesmo assim, cara... Não acha que...?
Que foi um exagero da minha parte?
É...
Não. Quer saber? Você não faz ideia...
Ideia do quê?
Do quanto é difícil
Como assim, difícil?
Do quanto é difícil continuar tentando
Mas não é isso que as pessoas fazem? Continuam tentando?
Nem todas
Você, por exemplo?
Eu, por exemplo. Eu cansei, cara
Mas ainda é tão novo. Tem apenas...
A idade nessas horas é o que menos importa
Não concordo com o seu argumento
Isso é com você. Mas trata-se da minha vida
Eu sei, eu sei... Mas é que parece... Sei lá...
Vazio?
É... Vazio.
É exatamente como eu me sinto por dentro: vazio
Então quer dizer que é isso? Acabou?
Se você vier com esse papo de segunda chance, a conversa acaba aqui
Qual o seu problema com segundas chances?
Não acredito nelas. Nunca acreditei
Tem a ver com a morte do seu pai? É isso?
Você que está dizendo...
É isso, não é?
Você que está...
Meu Deus! Cara, já faz o quê? Cinco anos?
E meio. Cinco anos e meio
Mesmo que fossem cinquenta, eu não entendo
Eu sei. Na verdade, ninguém me entende mesmo
Porque você não quer ser entendido
Porque faz parte do meu charme pessoal
Charme pessoal? É assim que você está chamando agora?
Por enquanto
Você é uma figura mesmo, sabia?
Obrigado
Isso não foi um elogio
Pra mim foi
Você é realmente um cara estranho, sabia?
Sim, eu sempre soube disso
E você tinha tudo: uma carreira, Natalie
Não começa!
O quê?
Com esse papo de Natalie
Como assim? Ela gostava de você
Se gostasse mesmo não teria ido pra cama com você-sabe-quem
Aquilo foi uma infelicidade, Joe!
Não foi não e você sabe
Claro que foi
Não. Infelicidade foi eu ter contraído gonorreia depois
Se usasse preservativo...
Olha, essa conversa não me interessa mais!
Você ainda a tem visto?
Não. A última vez foi há dois anos. Ela está casada, Tem uma filha
Ela seguiu em frente e...
E eu não. Já sei
Não era isso que eu ia dizer
Era sim
Tá bom, mas...
Não tem mas. Era isso. Ponto, E você está certo
Admitindo? Você? Isso é novidade
É porque eu estou cansado, Carlton
Cansado de quê?
Cansado de fingir
Fingir?
É... Fingir. Que sou outras pessoas
Que outras pessoas?
Pessoas bem sucedidas. Pintores, escritores... Pessoas
Mas você é um artis...
EU FUI UM ARTISTA. Passado
Até quando vai ficar se enganando dessa maneira?
Foi o que me sobrou: a mentira curta e grossa
Não é verdade
É verdade
Não, não é
Você só está aqui pra levantar o meu moral porque é meu amigo
E sempre serei.
Só que agora é tarde, cara
Não é tarde nada
Você não é desses que desiste assim fácil
Fácil? E quem falou que é fácil?
????
Tô levando porrada sem parar há uma década
A vida é uma guerra, Joe
E eu tô cansado de nadar nadar e morrer na praia
Triste ouvir isso
Sinto muito, mas é como eu me sinto atualmente
Não há nada que eu possa fazer?
Não
É sua decisão final?
É
Só me resta ir embora?
E esperar que na próxima encarnação eu dê certo
Acreditando em outras vidas agora?
Não. É justamente essa a questão
Agora é aquela hora em que eu...
Que você diz tchau eu respondo e você bate a porta
Vou só bater a porta, pode ser?
E chama o enfermeiro depois que sair
(10 minutos depois Joe estava morto. Deixou seus órgãos para uma família de artistas circenses e uma menina de 13 anos que precisava de um par de rins novos. Não deixou família nem fortuna. Natalie apareceu uma semana depois dizendo-se arrependida, mas era tarde demais).
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Break up
"...mas você disse na época que me amava."
Foi o que eu ouvi
de tudo o que você disse
e não me lembro mais
do resto da frase.
E lembro também
do que eu respondi de imediato:
"Às vezes a gente se apaixona pela pessoa errada."
Vi as lágrimas
escaparem de seus olhos
você me deu as costas
e partiu.
E eu nunca mais a vi.
E não me arrependo disso.
Às vezes precisamos aprender
(nem que seja na marra)
a terminar o que começamos
de forma errada.
E aquele namoro
foi um erro desde o início.
Estávamos tão obcecados
com a presença um do outro
que esquecemos de nós mesmos.
E isso é muito grave.
Eu queria
poder olhar pra trás
e dizer que foi tudo bem
que foi uma grande lição
que valeu como aprendizado.
Mas não foi bem assim que aconteceu.
Na verdade
analisando friamente
acredito que foi uma das piores decisões
que tomei em toda a minha vida.
E certamente eu mudaria tudo.
Não vou vestir
aquela máscara hipócrita do
"faria tudo de novo"
porque no final das contas
eu "erraria tudo de novo".
Estava predestinado a dar errado.
Eu sabia
você sabia
e mesmo assim seguimos em frente
acreditando que um milagre nos salvaria
da tristeza e da rotina infeliz.
Nós queríamos
(essa é a questão)
e quando se quer muito alguma coisa
normalmente não se enxerga
mais nada ao redor.
Esse foi o nosso pecado capital:
nos esquecemos de olhar ao redor.
Nos esquecemos do mais importante:
que não éramos apenas um casal
éramos também duas pessoas
com vidas separadas
problemas individuais
obstáculos a serem ultrapassados
objetivos a serem alcançados.
E varremos isso
pra debaixo do tapete
como se fosse simples
pronto!
está resolvido o problema.
Não, não estava.
Tanto que acabou
e agora parece
que não conseguimos seguir
com nossos caminhos.
Mas precisamos.
Mesmo que a contragosto.
Mesmo que tudo pareça
um elo perdido.
Chegamos naquele ponto
em que nossos pais nos diziam
para levantarmos a cabeça
e recomeçar do zero.
O problema é:
ninguém gosta de recomeçar.
Achamos que recomeçar
é admitir uma derrota.
E esse é mais um erro grave
de nossa parte.
Desejo toda felicidade do mundo pra você
e espero que encontre o que está procurando.
Porque acredite:
eu pretendo encontrar
o que eu estou procurando
há muito tempo.
Um grande beijo
daquele que não conseguiu realmente lhe entender
mas de alguma forma mesmo que louca te ama.
Foi o que eu ouvi
de tudo o que você disse
e não me lembro mais
do resto da frase.
E lembro também
do que eu respondi de imediato:
"Às vezes a gente se apaixona pela pessoa errada."
Vi as lágrimas
escaparem de seus olhos
você me deu as costas
e partiu.
E eu nunca mais a vi.
E não me arrependo disso.
Às vezes precisamos aprender
(nem que seja na marra)
a terminar o que começamos
de forma errada.
E aquele namoro
foi um erro desde o início.
Estávamos tão obcecados
com a presença um do outro
que esquecemos de nós mesmos.
E isso é muito grave.
Eu queria
poder olhar pra trás
e dizer que foi tudo bem
que foi uma grande lição
que valeu como aprendizado.
Mas não foi bem assim que aconteceu.
Na verdade
analisando friamente
acredito que foi uma das piores decisões
que tomei em toda a minha vida.
E certamente eu mudaria tudo.
Não vou vestir
aquela máscara hipócrita do
"faria tudo de novo"
porque no final das contas
eu "erraria tudo de novo".
Estava predestinado a dar errado.
Eu sabia
você sabia
e mesmo assim seguimos em frente
acreditando que um milagre nos salvaria
da tristeza e da rotina infeliz.
Nós queríamos
(essa é a questão)
e quando se quer muito alguma coisa
normalmente não se enxerga
mais nada ao redor.
Esse foi o nosso pecado capital:
nos esquecemos de olhar ao redor.
Nos esquecemos do mais importante:
que não éramos apenas um casal
éramos também duas pessoas
com vidas separadas
problemas individuais
obstáculos a serem ultrapassados
objetivos a serem alcançados.
E varremos isso
pra debaixo do tapete
como se fosse simples
pronto!
está resolvido o problema.
Não, não estava.
Tanto que acabou
e agora parece
que não conseguimos seguir
com nossos caminhos.
Mas precisamos.
Mesmo que a contragosto.
Mesmo que tudo pareça
um elo perdido.
Chegamos naquele ponto
em que nossos pais nos diziam
para levantarmos a cabeça
e recomeçar do zero.
O problema é:
ninguém gosta de recomeçar.
Achamos que recomeçar
é admitir uma derrota.
E esse é mais um erro grave
de nossa parte.
Desejo toda felicidade do mundo pra você
e espero que encontre o que está procurando.
Porque acredite:
eu pretendo encontrar
o que eu estou procurando
há muito tempo.
Um grande beijo
daquele que não conseguiu realmente lhe entender
mas de alguma forma mesmo que louca te ama.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
O melhor emprego do mundo
Eu já quis ser astronauta, cineasta, jogador de basquete da NBA, repórter investigativo, cientista político, detetive particular, promotor de eventos, leão-de-chácara em boate furreca de beira de estrada, agenciador de garotas de programa, relações públicas, adestrador de cavalos, banqueiro, mafioso, até mesmo Senador da República. Mas de tudo que eu já quis ser na minha vida nada foi mais contundente do que o desejo de ser o cara que faz o teste do sofá em Hollywood. Não é sacanagem, não. Imagine você ser o responsável por lançar beldades como a Sharon Stone, a Megan Fox, a Kate Winslet. E o mais importante de tudo: um trabalho que não exige a menor inteligência ou formação acadêmica do que quer que seja. Basta conhecer as pessoas certas e bang! você está com tudo. Ainda fico me perguntando se irá acontecer. Sempre fui muito sonhador nesse sentido e não custa nada acreditar. É de graça. Sei que meus colegas me chamam de maluco, dizem que eu tenho que cair na real, que isso não é saudável, mas... Não adianta! Sonho é sonho. Além do mais, trabalhar como operário numa siderúrgica faz com que a gente pense em qualquer coisa melhor. Acham que eu quero morrer trancafiado nessa empresa, aspirando esse cheiro forte até cair duro e me varrerem pra debaixo do tapete como fazem com todo maldito funcionário que trabalhou por aqui nas últimas quatro décadas? Nem pensar. Sofa Test interviewer, please! Deve ser esse o nome do cargo (se tiver um nome para esse cargo). Já ouvi dizer que alguns galãs do cinema começaram fazendo teste do sofá. São gays e posam de hetero nos filmes. Mas uma vez fui chamado de maluco, mas isso é inveja da concorrência. Eles não tem o meu "talento" e eu também não vou contar pra ninguém quantos centímetros tem porque isso só interessa as atrizes que participarão dos testes. Ficou claro? Parem de insistir! Preciso descobrir um endereço para mandar o meu currículo. Não aguento mais outra semana nesse corre-corre, esse trabalho desgraçado que não vai me levar a lugar algum. Em que site eu vi aquelas P.O Boxs hollywoodianas contratando gente mesmo?
domingo, 1 de setembro de 2013
Minha viagem pelo mundo
De tudo o que vi
senti
aproveitei
repeti
observei
enquanto estive por aí
zanzando pelo mundo
o que eu posso dizer
é:
Africanos são simpáticos
Americanos são dissimulados
Argentinos não levam desaforo pra casa
Austríacos são grossos (ou talvez seja apenas o jeito de falar)
Birmaneses são furiosos
Bolivianos estão sempre ou chapados ou resmungando
Camaronenses gostam de um futebol e uma festa
Canadenses são esnobes
Chechenos gostam mesmo é de guerrear
Chilenos são nostálgicos
Colombianos são enérgicos
Coreanos falam rápido demais (se você gosta de um bom papo, não vai curtí-los)
Dinamarqueses são elegantes
Espanhóis são calientes, provocadores, sedutores ao extremo
Franceses tem um odor peculiar (e até agora eu não descobri se isso é bom ou mal)
Holandeses são voyeurs
Húngaros falam difícil (também com uma língua daquelas)
Iranianos são um povo difícil de entender
Irlandeses são beberrões
Japoneses são cínicos e gostam de confundir as outras pessoas
Mexicanos são competitivos demais
Nigerianos são alegres toda vida (mas quando brigam, sai de baixo)
Paquistaneses são criadores de caso
Paraguaios são verdadeiros até demais (apesar da má fama)
Portugueses são contraditórios
Romenos são esquisito e meio indecifráveis
Russos são frios, glaciais, econômicos
Suiços são glamourosos
Venezianos são brilhantes, joviais e sedutores
E eu que pensava
que só a gente
que tinha fama de alguma coisa.
senti
aproveitei
repeti
observei
enquanto estive por aí
zanzando pelo mundo
o que eu posso dizer
é:
Africanos são simpáticos
Americanos são dissimulados
Argentinos não levam desaforo pra casa
Austríacos são grossos (ou talvez seja apenas o jeito de falar)
Birmaneses são furiosos
Bolivianos estão sempre ou chapados ou resmungando
Camaronenses gostam de um futebol e uma festa
Canadenses são esnobes
Chechenos gostam mesmo é de guerrear
Chilenos são nostálgicos
Colombianos são enérgicos
Coreanos falam rápido demais (se você gosta de um bom papo, não vai curtí-los)
Dinamarqueses são elegantes
Espanhóis são calientes, provocadores, sedutores ao extremo
Franceses tem um odor peculiar (e até agora eu não descobri se isso é bom ou mal)
Holandeses são voyeurs
Húngaros falam difícil (também com uma língua daquelas)
Iranianos são um povo difícil de entender
Irlandeses são beberrões
Japoneses são cínicos e gostam de confundir as outras pessoas
Mexicanos são competitivos demais
Nigerianos são alegres toda vida (mas quando brigam, sai de baixo)
Paquistaneses são criadores de caso
Paraguaios são verdadeiros até demais (apesar da má fama)
Portugueses são contraditórios
Romenos são esquisito e meio indecifráveis
Russos são frios, glaciais, econômicos
Suiços são glamourosos
Venezianos são brilhantes, joviais e sedutores
E eu que pensava
que só a gente
que tinha fama de alguma coisa.
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